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Mostrando postagens de agosto, 2011

Só mais um velho soldado

E o guardião volta a seu posto Já enfraquecido Sem sua armadura pode-se ver suas cicatrizes Cada uma tem nome e ano Fazes ,quem sabe ,esquecidas ... Senta-se ao portão do castelo e novamente armasse Coloca o elmo da compreensão  para que não penses Em tudo que lhe es de direito mas nunca ira ter ... Coloca o peitoral da conformação , Para que não ouças o bater do coração , Quem sabes sufocar o mesmo ... E suas luvas de nanquim Para que suas mão não possam tocar Apenas compor ,lutar ,perder ... Olha novamente o horizonte Todo voltado ao príncipe Que hoje esta em seu quarto Sobre teus lençóis Você sabe que aquele olhar deveria ser seu Você sabe !!! Abre seu baú e todo tesouro que a princesa/fada lhe deu Parece completar tão pouco o vazio E toda noite espera sua carruagem Entrar ao castelo para ver de relance Sua linda fada ... Sabe que já estas velho e es  fraco E não há mais nada a se derrotar Apenas deve montar guarda Para sempre e todo sempre Sabe que talvez sua musica Tocada e

Aprendendo a Nadar

Respire fundo  Feche os olhos Você esta a mais um passo de mergulhar  Agora decida será um erro ou um acerto? Já tomou sua decisão ? Arriscar-se ? Pois se a fada fugiu de seu castelo e voou para longe  O que me resta além de seguir De retirara a armadura para tentar flutuar ? E agora ela voa sobre o mar profundo  E o que   resta ? Mergulhar, aprender a nadar Talvez minha nova missão seja criar duvidas E em mais uma conversa de palavras jogadas ao vento Desejo me prender esta noite A seus cabelos de fogo Em algo no fundo do seu olhar E se as azas de cera ousarem falhar Irei apelar novamente Para algum lugar no passado em tuas palavras Feche os olhos abra a mente que com certeza ira lembrar Quando as vibrações formaram aquelas três palavras Moldadas pelos seus lábios Me lembro que existiam lagrimas E uma certa intensidade em sua voz Será que realmente era mentira? E quando os atos falaram muito mais alto, Quando os lábios já não queriam mais falar , Quando as mãos brincavam de dança

De migalha a migalha

Parece uma perseguição eu sei Mas se trata mais de necessidade Definitivamente me viciei em ti Meu anjo perdido lá no céu Com novo guardião Que te vê a nova direção Tão distante de mim Decidi voltar a meu posto Mas definitivamente outro já esta la E oque me restou neste mundo? As sobras... Migalhas espalhadas ao chão E como um moribundo me deleito com este pouco Rastejando-me para sobreviver Talvez seja sem querer Mesmo assim me reserva o pouco o inútil o limbo E eu apenas me mantenho no calabouço que me colocaste Este é o preço do soldado rebelde Que foge do seu posto procurando os aposentos do príncipe E quando coloco os pés ao chão Me sinto em queda Pois o destino certa vez e permitiu voar Mas oque farei Esta é minha sina Viver sempre a mesma cena E gora viverei de nada O pouco nada que vai me reservar Pois sera meu alimento e toda minha força Para guardião forte novamente me tornar Esta sera minha guerra!!!

Relatos de uma fuga do destino ou o primeiro sinal de sua existência

...  “Pela primeira vez fugi do meu roteiro E me encontrei com como deveria ser Por apenas alguns instantes nada mais faltava em mim Pois por alguns instantes estava junto de ti Descobre-se tantas coisas sobre si mesmo em nosso dia-a-dia Descobri-me um homem fraco e sem disciplina...” E quais serão as consequências de quando o guardião resolve fugir da guarita, Quando ao menos um dia decide dormir nos aposentos do príncipe? Não sei... Mas na verdade hoje o guardião não sabe mais qual será papel na historia Deixe o tempo me dizer, deixe o tempo me julgar... Mas o guardião não fez nada planejado Era como se o querido destino decidisse nos pregar nova peça O novamente cai em sua jogada Logo aprende que assim que és passional Peca ,erra ,perde Arrisca  seu único refugio de paz Seu único refugio do mundo cinza Seu nascer do sol E voz calmante da noite  Por uma futilidade carnal...  De que valeram aqueles segundos considerando com oque pode se perder? Ao guardião valeu muito... Uma