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Mostrando postagens de dezembro, 2012

Phoenix

  E se levanta Tão lindamente para celebrar o inicio do céu e da terra Já lhe veneraram Do sofrimento se levanta Entre a poeira e tuas cinzas Eu ajoelhado entre abraços e palavras que não mais valiam Era eu aquele que lhe cercava Juntava a cinza fumegante no ar Lutava para reacender aquela chama E assim o fez Renasceu da chama e do caos Herdando força do sol Corroendo a escuridão da terra Renasce em forma de Selkis Exibindo seu veneno e sua benção Com o brilhar d’aqueles olhos Podia reviver o luar neles A união do bem e do mal Lá estava ela tão forte quanto a batalha ... Ruma para o norte e eu ...

Corta aqui ó...

Tenho vontade de fugir Não existem paredes É apenas a carne A alma se afugenta um pouco mais e a vida se torna menos sagaz Tudo por uma guria? Sim novamente Não fiz as pazes comigo mesmo dês da ultima vez É não é mais tão claro o dia Novamente sou eu o ser sozinho se escondendo na escuridão Devorem-me , matem-me O que eu já produzi Não paga oque consumi Sou um peso para mim e para ti Não aguento mais ser esta ancora Delimite-me ,cerque-me, exclua-me,  Perdoe Não acenei bandeira branca com este tal de “eu” dês da ultima vez... Sou uma fita cassete quebrada e embolada que volta e rebobina A mesma parte todos os dias Minha memória não evolui Joguei um ano a mais fora E novamente, o que ganhei? Um abraço um sorriso Um “ah você é tão legal” Não aguento mais isso Não estou mais de bem Cortei a amizade Este tal de poiato pode pegar suas coisas e vazar Por que me usurpe e me usa Este cara ai sentado em frente de mim