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Mostrando postagens de julho, 2012

um certo egoismo cercado de convicção

Eu cá estou vivendo vivendo de restos outra vez esperando o quase o acaso o destino, ou o pecado meu maior erro? ter perdido o tempo das coisas a media em que hoje sobrevivo de articulas de olhares de sua atenção dividida entre mim e o plebeu que tomou a mascara de príncipe você nem o ama mais sequer o amou armou sobre ele esta ridícula fantasia de fuga e porque nunca olhou as azas que me colocas-te para imaginar novo voo? estou aqui moldando o modelo lhe distraindo e certas vezes me traindo eu mesmo enfio esta faca em minhas costas já é um passa tempo arrancar penas de uma aza sem uso faz tempo que não conheço os céus me esqueci da cor das estrelas de quão belo eram as casas e suportável a cidade das memórias a pouco respirei mas em seguida mergulhamos nesta egrégora eles brincam alimentar seu ego como um monstro sombrio e sou assim brinquedo na gaveta mais uma estatua em sua instante a brincar de dizer adeus mas me explique d'aonde vinha t

Os céus

Tudo era tão lúdico Minha fuga e minha salvação Não sabia ao certo oque fazia ali Tocava as estrelas E o ar inflamava meus pulmões Juntos dos teus sussurros que o vento me trazia Tuas mãos me seguravam E teceram os laços de cetim Unindo nossas mãos Enquanto voávamos pra tão longe de tudo aquilo Que o passado fazia questão de nos segurar Nos olhos lagrimas secas E desta vez surpresa Não eram pelo estalar do chicote da tristeza Desta vez são pelo simples olhar de certa fada Tão profundos e belos em si Um grande mistério Nunca se sabe oque pensam És Guerreira, és bela, és força Guria, fada, frágil e protetora. Com um sorriso pronto bem armado Que me tiram do chão apenas de lembrar Chão este  d’aquele mundo que abdiquei Pois hoje viajava pelos céus Pois hoje viajava n’aquele olhar Enquanto me carregava Pelas mãos Prendendo-nos Neste lindo laço de cetim E o cinza se ilumina com sua presença fada  E hoje és escarlate e