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Mostrando postagens de junho, 2012

est tout la vie (lembranças condençadas em uma canção)

Quem diria guria que tudo seguiu? quem diria guria que ainda estaríamos na mesma , brincando de subir escadas ? quem diria guria que hoje ainda é dia ? Quem diria que tudo se repete , que tudo repisa ao mesmo passo em que ... que tudo segue novamente que tudo insiste em ... como em outro hora ... É  uma conhecida batida Tambores e metais ritmados meu grave gritava forte entre os acordes de algum violão Uma voz gritava arrepiada algo sobre o inverno e eu nem sai daquele outono ainda estou sempre aqui esta noite esta longa demais já cansei de contar as estrelas e vê-las cair Tudo segue seu rumo e eu parei eram por volta de 2:00 PM de um março qualquer uma escada algumas palavras uma simbiose e uma canção recheada por claves de sol ou coisa assim uma fita rocha e um veneno de emulação e assim como veio se foi Vivemos de um ciclo em espiral ou em um planeta redondo como diria  Erastóstenes veementemente e da voltas em sua orbita e quem sabe voltou

Reaprender a caminhar

Engraçado acordei menos confuso esta manhã algo em você me fez tão bem mocinha é você mesma a mais improvável distante e   irreal pelo que me parece... Não sei falo tanto todo tempo e em meu dia de silencio finalmente me deparei com a paz Você me fez tão bem mocinha tão de longe sem proferir muitas palavras nem mesmo olhares em meu caminho você me fez tão bem mocinha por um dia ouvir o silencio E o mistério de suas palavras me pareceram tão intrigantes e as vestes de princesa não lhe mentiam o futuro posto E aquele garoto perdido seguindo uma trilha pisando novamente em ovos com todo pejo em seu olhar e o rosar de nossas faces Ah ! que se faça respirar Você me fez tão bem mocinha sorrindo