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Mostrando postagens de abril, 2013
As vezes sou frágil como o vento  Me batendo e moldando contra você Formando correntes que nem ao menos vai perceber, Apenas me marco, e você segue em frente, mas um dia eu volto com mais força para sua casa levar.... E de manhã vais sentir Eu tocando sua pele, levemente sem saber E eu levo uma ou duas palavras sussurradas Até o além , até quem sabe quem Eu sou apenas o vento Que as folhas arrasta Sou teu suspiro enquanto geme E a voz do susto que se alastra E entre estes encontros eu sigo e quem sabe eu volte com mais força para sua casa levar...

ah! belle arte imaginaria da av.cruzeiro

encontrei um boneco onde tento desenhar você minha imaginação de cera somente pode entender esta estória própria caminho entre a fumaça deste ultimo cigarro proseando como nunca hoje sou filosofo de uma teoria falida procurando a physis de um mundo que  nem sei ao certo se existiu encontrei uma tela branca onde repintei sua imagem puxei e repuxei traços desenhos insensatos deveria ser real deveria ser abstrato era o nada o borrão do que um dia me lembrava tão bem e continuo com meu casaco e um tênis rasgado pelas causadas sujas procurando um pouco de autonomia e aos poucos me calo peguei um violão para sua ultima canção de um falido album de devaneios passados hoje sonho mais com terras e florestas desacreditei de reis e castelos uma pilula de Petter Pan  não me afetou sou mais um grão da solidariedade durkheimiana mas bastava uma nota marco zero de nós bastava e se bastou... (calou-se a sala e ela entrou...era ela? outra? alguém? ) AHHHHHHHHHH!