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Mostrando postagens de julho, 2011

Muito mais próximo do eterno do que se pode chegar

Muito mais que uma simples marca Que um desenho em negro em nossas peles Muito mais um  símbolo frio Em clave indicando nossa melodia Tão cantarolante e intensa por si só E nem mesmo o tempo poderá apaga-la desta vez Talvez fosse esse o intuito deste ato Tão impulsivo da mesma forma   Que tento levar esta canção Estre notas de sol estridencendo  nossos ouvidos Ou acalmando nossos (meu) coração Não sei ao certo oque acontece aqui Mais as musicas encistem a se direcionar para ti Citando o céu e as estrelas Talvez sejam apenas o fundo que desejo expressar Pois não há lugar mais perto do que eu quero te levar Que um  céu, recheado das mesmas Hoje um pouco mais negras e doloridas Mas mesmo assim lindas a nossa forma A nossa maneira... Sei que segundo outros olhos devemos estar perdidos... Mas se for prefiro assim Pois como já disse em  certa canção... Olho pro lado e quem esta ali? Parece-me que a pergunta já se responde por si só Sempre será aquela... E só aquela... Talvez tenha ultrap

Que me desculpem os autossuficientes

Que me desculpem os autossuficientes Mas sinceramente dependo demais dos meus iguais para Minha “Boaventura” Sinto que parte de mim esta em ti Em todos vocês Que realmente se identifiquem com oque sinto Digo ainda mais Minha melhor parte esta em cada um de vocês Pois sou apenas um sopro sozinho Um pequenino pedaço de inercia Imerso em tenebrosas duvidas E tento encontrar respostas Sabe aonde sempre caio? Sempre  vocês Minha fada, minha alcateia. Assim defino minha vida Como já disse no passado Oque seria de mim sem vocês? Por isso faço questão de enaltecer  O fato de sermos apenas um Desejando e desejados na mesma noite De caça ou de ideias De cigarros ou de conversas De dar azas a fada ou de vê-la voar Alguns dias percebemos esta importância Talvez algum dia não seja mais reciproca Pois destruo tudo aquilo que faço amar Infelizmente esta é minha natureza Faço muito para que não perca Talvez algum dia não seja mais o su

O que sera real?

E tudo recomeça  Esta sensação que estou no lugar errado não cessa E talvez não deseje que pare Queria apenas que fosse real Até quando viverei no meu mundo de sonho Me corroendo entra pseudos Sem tocar o real Sem vivenciar o igual Mas parei de viver por aqui Decidi dedicar-me apenas a ti Teu sorriso representa minha vitória E estamos n’uma nova batalha pelo que vejo Só não entendo por que nunca tentei Tornar nosso sorriso multo-o alias nossa “multuosidade” em si Em algo real palpável Em forma de circulo Símbolo falido aos meus olhos, mas tão valorizado aos teus. Porque nunca tentei contemplar minha vida Com a única benção que ela me trouxe nos últimos séculos? Oque me deu n’aquele tempo? Oque esta aqui agora? Me jure que nunca percebeu... Às vezes desejaria mesmo que não Por que suas palavras secas não saem para mim Talvez bastasse apenas uma para cortar meu par de azas Mas talvez deseje me ver voar Assim como te fiz certa vez Talvez assim como eu até então Não veja o problema