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Mostrando postagens de junho, 2011

Devo agir!!!

O relógio tini tão devagar nesta pseudo-manham não sei oque me ocorre o dia parece hostil mal sei oque esperar a energia não me suga ,nem contrai a vida não respira neste lugar o vento não bate mais a janela Apenas a penumbra e toda esta falsa família oque devo fazer não queria ser tão distante mas existe um muro entre nos e fui eu quem o construí sendo o monstro que sou e agora chora sobre sua cama enquanto me resumo apenas a reclamar E o chiado da vida me vem novamente talvez seja consciência oque devo fazer? concordar? Discordar? Ignorar? Talvez me seja o sangue jovem mas não me vejo da forma que hoje ela esta ignore oque lhe afliges foi a única lição que aprendi nesta vida mas então por que ela de tanto tempo neste mundo ainda se deixa abalar E ao olhar pela janela que enciste em manter fechada não vê mais as cores do mundo nem mesmo suas formas em cinza lhe vê apenas  silhuetas surreais E como lhe tirar a cegueira dos olhos como mostrar a vida ,a

A Fada e a Dor

Nesta noite Onde a solidão me parece uma benção E a preocupação em cerca Lhes   escrevo isso: A fada e a dor Hoje, vagando entre a penumbra da indiferença Me deparo com algo Que espero nunca mais ver Em toda minha existência... Vejo você, minha fada, Caída aos pés da amaldiçoada Cria da tristeza, a Dor, Vejo que sua feriada volta a se abrir impiedosamente Sangrando lagrimas incontáveis, O pior é estar de mãos atadas Podendo apenas usar a força das palavras Que não muito irão afastar sua horrenda companheira Mas talvez este não seja o pior. O pior é vê-la, minha linda fada, Que és persistente e guerreira Por sua própria natureza, Desistir sobre tão podre adversário O pior é ver-te cortar suas azas Com tuas próprias palavras, E dos teus voos desistir, O pior é ver-te Subjugar sobre tão vil força Sinto, realmente sinto Não poder intervir Munido de uma espada de felicidade E uma armadura de confiança, Para dissipar tal ser do teu entorno, Pois admito tais relíquias não possuir, Mas ta

Vivencie sua vida !

La se vão eles vivendo suas vidas... E eu aqui, Coadjuvante em minha própria existência Mas eu ainda amo muito tudo isso Amo ser desta alcateia perdida Entre vícios mal interpretados Piadas mal contadas Entre a própria embriagues E as good e bad trip’s se intercalam Mas o sorriso se mantem imóvel E agente dança entre lábios tão solitários quanto os nossos E a noite é cada vez mais surreal Somos oque nunca fomos Fazemos oque nem mesmo lembramos Sorrateiramente libertamos Oque de mais escuso e natural E a nudez mental é quase permanente Enquanto a garrafa estiver sobre a mesa E a noite se meche Uma história acontece A rizada, o bobo, o erro. Tudo se resume a quase nada Apenas luzes girando lá no céu Junto de um prazer carnal E tudo parece tão único É bom saber que dali 6 ou 7 dias Tudo voltara a acontecer... E pela manhã Na tarde onde acordara Apenas a sequelas Contam o ocorrido...

Meus olhos sempre estão sobre você!

O ultimo golpe que esperava Veio em uma visão sem intuito... Quando atravessou aquela porta Meu corpo deixou a terra Ele preferiu voar Através do passado Através dos teus olhos Do teu andar Do teu pensar Definitivamente você me fez voar E eu tentei tanto alcançar algo próximo das estrelas Tentei tanto subir e subir Mas sou apenas um protótipo de anjo sem azas... Porém sempre há oque me faça insistir... Agora mergulho novamente em minha sina E sempre caiu na mesma cena Queria tanto que nada e engasgasse Que a alma por si só falasse Julgava tanto estar forte Esperava tanto ter superado Mas suas notas tocadas solenemente em um piano qualquer Me envolveram me levaram Sobrando apenas carne e osso ali, pois a alma ficou n'àquela melodia. Não sei como explicar, simplesmente... Tentei fugir Tentei fingir Vestir a mascara d’aquele teatro de fantoches Manipulados pela juventude Pela falta de plenitude Em tudo que ali já existiu Engraçado como me lembro tão