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As vezes sou frágil como o vento 
Me batendo e moldando contra você
Formando correntes que nem ao menos vai perceber,
Apenas me marco, e você segue em frente,
mas um dia eu volto com mais força para sua casa levar....

E de manhã vais sentir

Eu tocando sua pele, levemente sem saber
E eu levo uma ou duas palavras sussurradas
Até o além , até quem sabe quem

Eu sou apenas o vento

Que as folhas arrasta
Sou teu suspiro enquanto geme
E a voz do susto que se alastra

E entre estes encontros eu sigo

e quem sabe eu volte com mais força para sua casa levar...




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O topo

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A árvore que não plantei

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Resto Eu sou o resto Deixei a máscara cair Eu não presto Seu menos que Cain, Abel me veria subir Eu sou o vasculho, o resto de entulho, A parte que nada vale  Eu sou menos Getúlio Fascista, funcionário