Eu cá estou vivendo vivendo de restos outra vez esperando o quase o acaso o destino, ou o pecado meu maior erro? ter perdido o tempo das coisas a media em que hoje sobrevivo de articulas de olhares de sua atenção dividida entre mim e o plebeu que tomou a mascara de príncipe você nem o ama mais sequer o amou armou sobre ele esta ridícula fantasia de fuga e porque nunca olhou as azas que me colocas-te para imaginar novo voo? estou aqui moldando o modelo lhe distraindo e certas vezes me traindo eu mesmo enfio esta faca em minhas costas já é um passa tempo arrancar penas de uma aza sem uso faz tempo que não conheço os céus me esqueci da cor das estrelas de quão belo eram as casas e suportável a cidade das memórias a pouco respirei mas em seguida mergulhamos nesta egrégora eles brincam alimentar seu ego como um monstro sombrio e sou assim brinquedo na gaveta mais uma estatua em sua instante...
A estranha história de um garoto perdido em uma cidade dentro de si...