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“Meus” tesouros… que nunca estiveram em minha posse!

Tenho tido dois ícones ultimamente
Duas divas a quem seguir e adorar como fiz por toda vida
Tentando assim ter um lampejo de suas presenças
Tentando assim faze-las ver o quanto protejo e mantenho-as longe das bestas
Mas não tenho mais este papel
Estou tão longe do que já fui…
Estamos tão longe do que já fomos…
Será que tudo foi real?
Eu senti tanto…
Eu tentei tanto…
Eu fiz tanto…
E entreguei-a em uma bandeja de prata a alguém
Que pudesse fazer o que eu faria
Então por que não fui eu quem fiz?
Esta duvida me rodeia…

Tenho tido dois ícones ultimamente
Duas divas a quem seguir e adorar como fiz por toda vida
Tentando assim ser alguém perante seus olhos…
Tentando assim viver sem meus próprios jogos…
Mas o que foi que aconteceu com agente?
Apenas um devaneio da minha mente doentia?
Me diga que aquele  olhar não era de desejo…
Desminta o que sentiu apos nosso ultimo beijo…
Será que não causei ao menos confusão?
Será que vives tão fortemente assim sua ilusão?
Então me diga o que realmente dizia aquele olhar?
Então me diga, o que fez você nem ao menos pensar?
Será verdadeiro este laço seu?
Não é o que parece quando estas em braços meus…

Tenho tido dois ícones ultimamente
Duas divas a quem seguir e adorar como fiz por toda vida
Uma denomino anjo… pela falta de falhas que na nossa história existe
Mas na verdade já havia lhe dado classe
Este anjo é minha fada guerreira
Que a tanto escrevo tendo plumas nas mãos…
A outra denomino com nome sem classe e vulgar…
Ao menos a  que não tem sinceridade ao  usa-lo…
Nome comum e banal... Mas que em minha boca perece tão verdadeiro…
A outra denomino de amor...
Trazendo para mim  toda aparência do sentimento…
Inclusive a insegurança e a dor…
Mesmo assim é um dos poucos tesouros que guardo aqui dentro…

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