É, as coisas mudam…
mas até demorou pra acontecer…
não sou mais nada…
sou apenas uma saliência…
uma sobra nas nossas vidas…
por que ainda digo nossa?
pois a vida se tornou apenas sua agora
mesmo assim a minha continua tão atrelada a tua …
havia calculado isto a tempos atrás
mas nossas ilusões me fizeram desacreditar do obvio…
mas o obvio sempre esta ai
me esqueço do quão esquecível sou
é, seu tempo não é mais meu…
é, talvez nunca tenha sido,
inconscientemente era como o bobo da corte,
enquanto o príncipe se cansava da princesa,
enquanto o príncipe não sabia como agradar o princesa,
estava lá eu a dançar, com chapeis engraçados e frases bem colocadas…
criando nostalgia n’aquele local …
mas quando a noite vinha e a mascara caia ….
quem me dava calor?
no quarto real aconteciam atos de fervor…
enquanto minhas paredes guardavam minhas lamentações…
o sol nascia e sobre a magoa maquiava o sorriso
e novamente fazia meu show
desta vez repleto de violas
com notas secas e indiretas….
a canção queria ser alegre…mas o musico não sabe atuar
tudo era tão dramático…
como as noites onde assistia a solidão
tomar conta de seu quarto…como um guarda voraz do destino
Ah! belo destino …
Oque me reservara?
ser coadjuvante em minha história de amor..
escrevendo apenas os rodapés das paginas…
sou apenas o figurante da minha própria vida?
pois a algum tempo a alquimista Afeto
fez mais uma de suas façanhas
renomeando as coisas…
tornou princesa em vida…
tornou futuro em expectativa…
tornou sorriso em mascara…
tornou olhar em necessidade…
e o o que restou aqui
da vida de pouco tempo atrás?
mas até demorou pra acontecer…
não sou mais nada…
sou apenas uma saliência…
uma sobra nas nossas vidas…
por que ainda digo nossa?
pois a vida se tornou apenas sua agora
mesmo assim a minha continua tão atrelada a tua …
havia calculado isto a tempos atrás
mas nossas ilusões me fizeram desacreditar do obvio…
mas o obvio sempre esta ai
me esqueço do quão esquecível sou
é, seu tempo não é mais meu…
é, talvez nunca tenha sido,
inconscientemente era como o bobo da corte,
enquanto o príncipe se cansava da princesa,
enquanto o príncipe não sabia como agradar o princesa,
estava lá eu a dançar, com chapeis engraçados e frases bem colocadas…
criando nostalgia n’aquele local …
mas quando a noite vinha e a mascara caia ….
quem me dava calor?
no quarto real aconteciam atos de fervor…
enquanto minhas paredes guardavam minhas lamentações…
o sol nascia e sobre a magoa maquiava o sorriso
e novamente fazia meu show
desta vez repleto de violas
com notas secas e indiretas….
a canção queria ser alegre…mas o musico não sabe atuar
tudo era tão dramático…
como as noites onde assistia a solidão
tomar conta de seu quarto…como um guarda voraz do destino
Ah! belo destino …
Oque me reservara?
ser coadjuvante em minha história de amor..
escrevendo apenas os rodapés das paginas…
sou apenas o figurante da minha própria vida?
pois a algum tempo a alquimista Afeto
fez mais uma de suas façanhas
renomeando as coisas…
tornou princesa em vida…
tornou futuro em expectativa…
tornou sorriso em mascara…
tornou olhar em necessidade…
e o o que restou aqui
da vida de pouco tempo atrás?
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